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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
06/01/2014 |
Data da última atualização: |
12/12/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SAMUEL-ROSA, A.; ANJOS, L. H. C. dos; VASQUES, G. de M.; ANTUNES, M. A. H.; DALMOLIN, R. S. D. |
Afiliação: |
Alessandro Samuel-Rosa, UFRRJ; Lúcia H. C. dos Anjos, UFRRJ; GUSTAVO DE MATTOS VASQUES, CNPS; Mauro A. H. Antunes, UFRRJ; Ricardo S. D. Dalmolin, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. |
Título: |
Identifying and correcting oblique striping in the topodata digital elevation model. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis. Anais... Florianópolis: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
The Topodata digital elevation model (DEM) is the best DEM available for digital soil mapping (DSM) in Brazil. However, it is not ready to use. We show that the kriging interpolator used to downscale the SRTM DEM from 3 arc-seconds to 1 arc-second spatial resolution increased the double oblique striping (15º and 60º) so common to SRTM DEMs. This is because kriging is quite sensitive to outliers. Besides, the Gaussian model of spatial covariance used in the downscaling enhanced the sensitivity of kriging to outliers, thus enhancing the striping. 2D Fast Fourier Transform can be used to identify whether a destriping procedure need to be employed. The bilinear or cubic resampling methods should be used to warp Topodata DEMs because they are insensitive to the double oblique striping. |
Palavras-Chave: |
2D Fast Fourier Transform; DEM warping; SRTM downscaling. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/94694/1/identifying.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
15/06/1998 |
Data da última atualização: |
23/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
SILVA, D. J.; ALVAREZ V. V. H.; RUIZ, H. A. |
Afiliação: |
DAVI JOSE SILVA, CPATSA. |
Título: |
Fluxo de massa e difusao de enxofre para raizes de milho em solos acidos de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 22, n. 1, p. 109-114, 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a cotribuicao do fluxo de massa e da difusao no transporte de enxofre a superficie das raizes de milho, desenvolveu-se um ensaio em casa de vegetacao, entre dezembro de 1991 e janeiro de 1992, utilizando-se amostras superficiais (0-20 cm) de tres solos acidos dos municipios mineiros de Vicosa, Paracatu e Lasance. Essa amostras paresentavam, respectivamente, 5,0 ,1,2 e 1,4 mg dm -3 de S disponivel, obtidos pelo extrator Ca (H2PO4)2, 500 mg L -1 de P em HOAc 2 mol L -1. O experimento correspondeu a um fatorial 3 x 5, sento tres solos e cinco doses de enxofre (0, 20, 40, 80 e 160 mg dm -3), estando os tratamentos dispostos em blocos casualizados, com quatro repeticoes. A umidade, controlada pelo uso de um tensiometro por vaso, foi mantida proxima a -10 kPa durante todo o ensaio. Colhido o experimento, determinaram-se as concentracoes de enxofre na planta e naa solucao do solo. A contribuicao do fluxo de massa foi determinadam multiplicando-se a concentracao de enxofre no extrato da pasta de saturacao pelo volume de agua transpirada pela planta. O enxofre transportado por difusao foi calculado, subtraindo-se do enxofre total acumulado na planta o valor correspondente ao enxofre transportado por fluxo de massa. O fluxo de massa foi o principal mecanismo de transporte de enxofre para a superficie radicular do milho. Quando concentracao e enxofre na solucao do solo foi alta, esse mecanismo supriu qukantidades de enxofre superiores as absosrvidas pela planta. A contribuicao da difusao para o suprimento de enxofre ocorreu, apenas, em baixa concentracao desse nutriente na solucao do solo. MenosCom o objetivo de avaliar a cotribuicao do fluxo de massa e da difusao no transporte de enxofre a superficie das raizes de milho, desenvolveu-se um ensaio em casa de vegetacao, entre dezembro de 1991 e janeiro de 1992, utilizando-se amostras superficiais (0-20 cm) de tres solos acidos dos municipios mineiros de Vicosa, Paracatu e Lasance. Essa amostras paresentavam, respectivamente, 5,0 ,1,2 e 1,4 mg dm -3 de S disponivel, obtidos pelo extrator Ca (H2PO4)2, 500 mg L -1 de P em HOAc 2 mol L -1. O experimento correspondeu a um fatorial 3 x 5, sento tres solos e cinco doses de enxofre (0, 20, 40, 80 e 160 mg dm -3), estando os tratamentos dispostos em blocos casualizados, com quatro repeticoes. A umidade, controlada pelo uso de um tensiometro por vaso, foi mantida proxima a -10 kPa durante todo o ensaio. Colhido o experimento, determinaram-se as concentracoes de enxofre na planta e naa solucao do solo. A contribuicao do fluxo de massa foi determinadam multiplicando-se a concentracao de enxofre no extrato da pasta de saturacao pelo volume de agua transpirada pela planta. O enxofre transportado por difusao foi calculado, subtraindo-se do enxofre total acumulado na planta o valor correspondente ao enxofre transportado por fluxo de massa. O fluxo de massa foi o principal mecanismo de transporte de enxofre para a superficie radicular do milho. Quando concentracao e enxofre na solucao do solo foi alta, esse mecanismo supriu qukantidades de enxofre superiores as absosrvidas pela plant... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Maize; Nutrient trnasport; Sulphur. |
Thesagro: |
Milho; Raiz; Solo Ácido; Transporte de Nutriente; Zea Mays. |
Thesaurus NAL: |
acid soils; roots. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175774/1/dAVI.pdf
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Marc: |
LEADER 02353naa a2200265 a 4500 001 1133287 005 2018-04-23 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, D. J. 245 $aFluxo de massa e difusao de enxofre para raizes de milho em solos acidos de Minas Gerais. 260 $c1998 520 $aCom o objetivo de avaliar a cotribuicao do fluxo de massa e da difusao no transporte de enxofre a superficie das raizes de milho, desenvolveu-se um ensaio em casa de vegetacao, entre dezembro de 1991 e janeiro de 1992, utilizando-se amostras superficiais (0-20 cm) de tres solos acidos dos municipios mineiros de Vicosa, Paracatu e Lasance. Essa amostras paresentavam, respectivamente, 5,0 ,1,2 e 1,4 mg dm -3 de S disponivel, obtidos pelo extrator Ca (H2PO4)2, 500 mg L -1 de P em HOAc 2 mol L -1. O experimento correspondeu a um fatorial 3 x 5, sento tres solos e cinco doses de enxofre (0, 20, 40, 80 e 160 mg dm -3), estando os tratamentos dispostos em blocos casualizados, com quatro repeticoes. A umidade, controlada pelo uso de um tensiometro por vaso, foi mantida proxima a -10 kPa durante todo o ensaio. Colhido o experimento, determinaram-se as concentracoes de enxofre na planta e naa solucao do solo. A contribuicao do fluxo de massa foi determinadam multiplicando-se a concentracao de enxofre no extrato da pasta de saturacao pelo volume de agua transpirada pela planta. O enxofre transportado por difusao foi calculado, subtraindo-se do enxofre total acumulado na planta o valor correspondente ao enxofre transportado por fluxo de massa. O fluxo de massa foi o principal mecanismo de transporte de enxofre para a superficie radicular do milho. Quando concentracao e enxofre na solucao do solo foi alta, esse mecanismo supriu qukantidades de enxofre superiores as absosrvidas pela planta. A contribuicao da difusao para o suprimento de enxofre ocorreu, apenas, em baixa concentracao desse nutriente na solucao do solo. 650 $aacid soils 650 $aroots 650 $aMilho 650 $aRaiz 650 $aSolo Ácido 650 $aTransporte de Nutriente 650 $aZea Mays 653 $aMaize 653 $aNutrient trnasport 653 $aSulphur 700 1 $aALVAREZ V. V. H. 700 1 $aRUIZ, H. A. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 22, n. 1, p. 109-114, 1998.
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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